-Diabetes tipo I e tipo II

-Diabetes Gestacional: 

vamos discutir.

As informações fornecidas neste blog destinam-se ao conhecimento geral e não devem ser um substituto para a orientação de um profissional médico ou tratamento de condições médicas específicas. As informações aqui apresentadas não têm o objetivo de diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença.


Na gestação a futura mamãe deve procurar a ajuda de um nutricionista para acompanhar a nutrição adequada nesta fase tão importante, para ser avaliado as necessidades da mãe e do bebê.

Se a gestante está com sobrepeso ou em obesidade, ou com alguma comorbidade como diabetes, pressão alta... Deve-se redobrar o cuidado.

 Não se deve aumentar de mais ou de menos o peso na gestação, pois isso faz grande diferença.

Diabetes gestacional é um risco, quando não se tem cuidados com a alimentação neste período. 

Se cuide e tenha uma gestação saudável e um lindo bebê. 

  

Diabetes

Existem dois tipos de diabetes: o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2. Apesar do nome, são doenças diferentes, que possuem duas coisas em comum: a deficiência na produção da insulina e o excesso de açúcar no sangue. No entanto, como veremos a seguir, as razões por que isso ocorre são diferentes. Para isso, precisamos entender quais são as diferenças entre o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2. 

Ou seja, a principal diferença entre os dois tipos de diabetes é a causa da doença. O diabetes tipo 1 é uma doença de origem autoimune, onde anticorpos da própria pessoa agridem as células produtoras de insulina. Normalmente isso acontece na infância ou adolescência, e por isso é também chamado de Diabetes Juvenil. No caso do diabetes tipo 2, há uma grande influência genética agravada pela obesidade e sedentarismo. 

Diabetes Mellitus tipo I

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença.

O Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.

Diabetes tipo II

O Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controla a taxa de glicemia.

Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar. Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

Diabetes Gestacional

O que é?

Durante a gravidez, para permitir o desenvolvimento do bebê, a mulher passa por mudanças em seu equilíbrio hormonal. A placenta, por exemplo, é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, responsável pela captação e utilização da glicose pelo corpo. O pâncreas, consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro.

Em algumas mulheres, entretanto, este processo não ocorre e elas desenvolvem um quadro de diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue. Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino, há maior risco de crescimento excessivo (macrossomia fetal) e, consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta.

https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/tipos-de-diabetes

Se a glicemia de jejum estiver entre 70 mg/dL e 100 mg/dL, fica caracterizado um estado de normalidade. Resultados de 100 mg/dL a 126 mg/dL sugerem a presença de pré-diabetes. O estado de diabetes pode ser sugerido se a glicemia de jejum for superior a 126 mg/dL.

Dicas para viver melhor com Diabetes e mantê-la controlada

Faça caminhadas, ou pratique algum exercício físico que preferir e puder (sempre com orientação médica).

Coma alimentos naturais, como verduras, legumes, arroz, broto de feijão, peixe, ovos, frutas...

Vale lembrar que os tubérculos, como batata, batata doce, mandioca e inhame mesmo sendo alimentos saudáveis, devem ser consumidos em pequenas quantidades, por serem ricos em carboidratos, que se transformam em açúcar. 

Evite farinhas brancas, e o glúten, ex: pão, macarrão, bolos, bolachas, panetones, também são ricos em carboidratos que se transformam em açúcar. Principalmente se forem confeccionados com trigo pois contem glúten,  mesmo o trigo integral. 

Não beba refrigerantes (mesmo os diet) , prefira a água pura, pois limpa, hidrata e é natural. Pode beber suco de Frutas naturais, com baixo teor de açúcar, adoçado com stévia que é o adoçante natural mais seguro (use apenas o suficiente para adoçar); dê preferencia aos adoçantes naturais.

Use bastante fibras como: aveia, farinhas integrais, arroz integral, verduras, legumes, brotos de feijão... (existem suplementos de fibras em farmácias e sites especializados).